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VEGETARIANISMO

A FAVOR DA LIBERDADE
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“Pouco importa que dirijam o olhar para você, se estiver decidido a ser bom, generoso, altruísta e compassivo. Consciente de estar fazendo o melhor, nenhum fracasso poderá perturbar a sua serenidade interior e você não precisará estar constantemente reconsiderando seus objetivos. A consciência limpa serve de travesseiro macio.”

Dalai Lama

TERRÁQUEOS

TERRÁQUEOS 2

Cowspirancy (Dublado)

A Conexão Entre Ciência, Energia e Consciência: A Influência do Consumo de Carne na Saúde Física, Emocional e Espiritual
Características Morfofisiológicas que Indicam a Inadequação do Consumo de Carne pelos Humanos.

A hipótese de que os humanos não foram específicos biologicamente para consumir carne baseia-se em evidências morfofisiológicas robustas, comparando nossa anatomia e fisiologia com a de animais carnívoros e herbívoros. Uma das principais diferenças está no comprimento do trato digestivo. Os carnívoros possuem intestinos curtos, cerca de 3 a 6 vezes o comprimento do corpo, para acelerar a digestão e a eliminação de resíduos tóxicos provenientes da carne. Já o intestino humano é 10 a 12 vezes o comprimento do corpo, semelhante ao de herbívoros, adaptado para a digestão lenta de fibras e carboidratos complexos (GOODHEART ANIMAL SANCTUARIES, 2024; VEGETARIAN NATION, 2024).

Além disso, o ambiente ácido do estômago humano é consideravelmente mais fraco do que o dos carnívoros. Enquanto os leões, por exemplo, possuem um pH gástrico em torno de 1 ou menos, essencial para desintegrar carne crua e ossos, o pH humano gira em torno de 4 a 5, adequado à digestão de vegetais e frutas (NAÇÃO VEGETARIANA, 2024). A ausência da enzima uricase em humanos também dificulta a metabolização do ácido úrico proveniente do consumo de carne, contribuindo para condições como gota e cálculos renais (MDLinx, 2022).

No que diz respeito à dentição, os humanos apresentam caninos pouco avançados, incapazes de rasgar carne crua de forma eficiente, ao contrário dos carnívoros, que possuem dentes especializados, como os carniceiros. Nossa mandíbula permite movimentos laterais, típicos de herbívoros e úteis para mastigação prolongada de vegetais, enquanto carnívoros apresentam movimentos apenas verticais (GOODHEART ANIMAL SANCTUARIES, 2024).
O comportamento alimentar ancestral também reforça essa hipótese. Estudos antropológicos indicam que a dieta dos primeiros hominídeos era predominantemente baseada em frutas, vegetais, nozes e sementes, com consumo de carne ocorrendo de forma esporádica, geralmente em períodos de escassez alimentar. Primatas como chimpanzés, nossos parentes mais próximos, apresentam uma dieta semelhante, consumindo carne apenas ocasional (GOODHEART ANIMAL SANCTUARIES, 2024; VEGETARIAN NATION, 2024).

Além disso, os humanos são propensos a doenças associadas ao consumo frequente de carne, como aterosclerose, hipertensão e câncer colorretal. Estudos de longo prazo mostram que as dietas baseadas em plantas estão associadas a menores taxas dessas condições, enquanto o consumo elevado de carnes vermelhas e processadas aumenta significativamente os riscos (MDLinx, 2022).
Outros fatores evolutivos, como o desenvolvimento de técnicas de cocção e agricultura, permitiram o consumo regular de carne e alimentos de origem animal, mas isso não significa que sejam fisiologicamente ideais. A digestão da carne cozida, embora mais eficiente, ainda apresenta desafios metabólicos que não se observam no consumo de vegetais crus, ricos em fibras e antioxidantes naturais (GOODHEART ANIMAL SANCTUARIES, 2024).

Em suma, as evidências anatômicas, fisiológicas e epidemiológicas sugerem que, embora os humanos sejam biologicamente adaptáveis ao consumo de carne, nossa estrutura corporal e saúde geral são mais compatíveis com uma dieta predominantemente vegetal. Esse reforça o conhecimento das previsões e dos benefícios das dietas vegetarianas ou veganas como escolhas nutricionais mais adequadas para o bem-estar humano e ambiental.

Energia, Consciência e Saúde: A Influência do Consumo de Carne na Vibração Humana e no Bem-Estar Integral
A perspectiva quântica e energética sobre o consumo de carne enfatiza que os alimentos não fornecem apenas nutrientes físicos, mas também carregam frequências vibracionais que impactam diretamente nossos corpos energéticos e emocionais. Quando um animal enfrenta sofrimento e medo intensos antes ou durante o abate, essas emoções criam padrões energéticos densos, associados a estados vibracionais baixos, que podem ser transmitidos para quem consome sua carne.

Na física quântica, tudo no universo é energia, incluindo emoções e pensamentos. A vibração do medo, por exemplo, é considerada de baixa frequência e pode influenciar negativamente o campo energético humano. Estudos em biologia celular e epigenética, como os realizados por Bruce Lipton, sugerem que o ambiente e as frequências às quais nossas células estão expostas podem alterar sua expressão, influenciando a saúde e a predisposição a doenças. Quando ingerimos carne de um animal que sobreviveu, podemos estar absorvendo não apenas seus nutrientes, mas também a memória energética de dor, ansiedade e morte, perpetuando desequilíbrios emocionais e físicos em nossos próprios corpos.

Essa tendência energética pode estar relacionada a condições como estresse, depressão e inflamações no corpo, além de contribuir para a manifestação de doenças psicossomáticas. Do ponto de vista espiritual, tradições como o Ayurveda e o xamanismo destacam que o alimento deve nutrir o corpo e a alma, sendo idealmente proveniente de fontes que carregam energia de vida e harmonia. Consumir carne de animais que sobreviveram seriamente, segundo essas tradições, um bloqueio para o fluxo de energia vital, o prana .
Além disso, o sofrimento inconsciente assimilado pela ingestão de carne pode impactar nossos relacionamentos e a forma como lidamos com nossas próprias emoções. Muitos defensores do veganismo energético acreditam que ao se absterem do consumo de carne, os seres humanos controlam a frequência de vibrações densas em suas vidas, promovendo maior conexão com emoções positivas como compaixão, empatia e equilíbrio.

Essa visão também reflete na maneira como nosso corpo responde ao sofrimento inconsciente. A crônica, considerada a raiz de diversas doenças, como câncer, artrite e problemas cardiovasculares, pode ser exacerbada pelo consumo de carne, especialmente quando associada a padrões emocionais reprimidos. Assim, escolher alimentos vegetais e com alta vibração energética pode ser uma forma de alinhar saúde física e equilíbrio emocional, promovendo não apenas bem-estar, mas também um impacto positivo no campo coletivo de consciência.

A integração entre a visão espiritual e científica sobre a ingestão de carne e seus impactos vibracionais e emocionais nos seres humanos revela uma conexão profunda entre energia, biologia e consciência. Espiritualmente, muitas tradições ensinam que os alimentos carregam a energia do ambiente de onde vieram, incluindo as emoções vividas por um animal durante sua vida e no momento da morte. Do ponto de vista científico, essas ideias se apoiam em estudos sobre epigenética, estresse celular e os efeitos das emoções no corpo humano.

O impacto energético da morte do animal
Segundo o pensamento espiritual, emoções como medo e dor geradas durante o abate de um animal criam padrões vibracionais densos. Essa energia de sofrimento pode ser transmitida ao consumo de carne, influenciando seu campo energético e emocional. O conceito de memória celular e campos morfogenéticos, estudado por cientistas como Rupert Sheldrake, sugere que os eventos e traumas podem deixar radiações energéticas que se perpetuam nos organismos vivos. Nesse caso, ao ingerir carne de um animal que experimentou estresse extremo, o corpo humano absorveria resquícios desse trauma, mesmo de forma inconsciente.

A física quântica reforça essa perspectiva ao demonstrar que tudo no universo vibra em frequências específicas. Emoções de medo e estresse têm frequências mais baixas, associadas à desarmonia, enquanto emoções como amor e compaixão têm frequências elevadas. Ao consumir carne, especialmente de sistemas industriais, as vibrações densas do sofrimento podem influenciar qualidades de nossa energia vital e, no longo prazo, predispor o corpo a desequilíbrios emocionais e doenças psicossomáticas.

Correlações científicas: carne, estresse e saúde
Do ponto de vista biológico, o estresse extremo vivenciado pelos animais na peculiaridade intensiva libera grandes quantidades de cortisol e adrenalina, hormônios do estresse, na corrente sanguínea. Embora a maioria dessas substâncias seja degradada durante o processamento, traços podem permanecer na carne consumida. Estudos mostram que altos níveis de cortisol em humanos estão relacionados a doenças crônicas, distúrbios emocionais como ansiedade e depressão, e doenças metabólicas como diabetes tipo 2 (ROCHE et al., 2018).
Além disso, as condições de redução e o estresse oxidativo gerado no organismo do animal aumentam a produção de radicais livres e substâncias pró-inflamatórias, que podem ser transmitidas ao consumidor, amplificando processos inflamatórios no corpo humano (MICHALSKI et al., 2020). Isso reflete diretamente na saúde física e emocional, contribuindo para problemas que vão desde dores articulares até cardiovasculares.

Abordagem espiritual e práticas conscientes.
Na espiritualidade, especialmente no Ayurveda, no Budismo e no Xamanismo, acredita-se que os alimentos carregam não apenas nutrientes, mas também energia vital ( prana ). Alimentos de origem vegetal, especialmente frescos e não processados, são considerados “sattvicos”, ou seja, promotores de harmonia e claramente mentais. Por outro lado, a carne, especialmente de animais que sofreram, é dinâmica como “tamásica”, associada a vibrações pesadas, letargia e confusão emocional.

A prática espiritual do consumo consciente incentiva a escolha de alimentos que promovam a vitalidade e respeitem o ciclo natural da vida. Essa abordagem não beneficia apenas a saúde individual, mas também contribui para a redução da violência e do sofrimento no planeta, alinhando-se aos princípios de compaixão e interconexão universal.

Efeitos práticos: bem-estar integral
Estudos com populações vegetarianas e veganas demonstram benefícios não apenas físicos, como menores taxas de doenças crônicas, mas também psicológicos, incluindo níveis mais baixos de estresse e maior sensação de bem-estar. Um exemplo disso é a pesquisa do Adventist Health Study , que as reservas vegetarianas apresentam uma incidência significativamente menor de depressão e ansiedade em comparação com os onívoros (TONSTAD et al., 2009).

Essa relação entre espiritualidade, ciência e dieta aponta para a importância de escolhas alimentares conscientes. A carne de animais submetidos ao sofrimento não é apenas um alimento, mas um veículo de dor e desarmonia, que ressoa no corpo físico, no campo energético e até mesmo na psique humana. Substituí-la por alimentos de alta vibração, como frutas, vegetais e grãos integrais, não apenas promove a saúde, mas também harmoniza o ser humano com seu entorno.

Referências
MDLinx. Somos biologicamente projetados para ser frugívoros? . Disponível em: https://www.mdlinx.com
MICHALSKI, JP, et al. Estresse oxidativo na carne e suas implicações para a saúde humana . Meat Science , 2020.
NAÇÃO VEGETARIANA. Os humanos deveriam comer carne? . Disponível em: . Acesso em: 23 nov. 2024.https://vegetarian-nation.com
ROCHE, M., et al. Hormônios relacionados ao estresse e inflamação crônica . Journal of Inflammation Research , 2018.
SANTUÁRIOS DE ANIMAIS DE BOM CORAÇÃO. Os humanos deveriam comer carne? . https://www.goodheartanimalsanctuaries.com
SANTUÁRIOS DE ANIMAIS DE BOM CORAÇÃO. Os humanos deveriam comer carne para sobreviver? . Disponível em: https://www.goodheartanimalsanctuaries.com
TONSTAD, S., et al. Dietas vegetarianas e saúde mental: Estudo de Saúde Adventista 2. Nutrition Reviews , 2009.

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